O bom tornou-se sinônimo de mediocridade e, ao mesmo tempo, a disputa interna pelo desempenho reflete-se na rentabilidade das Companhias. Vivemos a era do superávit. Alcançar o objetivo tornou-se mínimo múltiplo comum.
Mas, se são apenas pessoas, até quando suas estruturas suportarão? Quero dizer, até onde um excelente líder é capaz de chegar?
Sim, capaz de abrir mão de qualidade de vida?
É claro que determinadas posições passam por um nível de estresse. Sem dúvida qualquer gerente pode perder uma noite de sono, uma data comemorativa... A questão é: Até que ponto poderá ceder?
Onde termina o pessoal e começa o profissional?
Qual deles terá mais valor?
Depende da pessoa? Não acredito... Até os mais individualistas precisam da autonomia de seu tempo, nem que seja para gastar em sua própria companhia.
Quando penso a esse respeito lembro-me de “turn over”, já que sempre haverá alguém “novinho em folha” para reposição.
E cada vez mais o padrão de qualidade e profissionalismo exigirá mais desprendimento.
E as empresas ficam mais enxutas e a oferta cresce a cada dia... Tem solução?
Sim e a resposta é bem piegas:
Amando o que faz.
Só quando trabalhamos com a alma somos capazes de viver em estado de produção. Qualquer momento é propício para uma solução, uma nova idéia...
E o mundo percebe, enviando oportunidades de desenvolvimento. O ciclo é positivo. Ficamos em alta.
Se mesmo assim formos desligados, quem se importa?
Afinal, conviver com quem não nos valoriza significa dizer para o mundo que valemos menos ...
O final da história você já sabe...
Seja Coaching de sua própria vida. Conheça suas competências e invistas nelas.
E o resto?
Não terá a menor importância.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Efeito Dunga: Você está no paraíso e só enxerga o inferno
A repercussão foi imensa. Eis que o técnico da seleção Brasileira de futebol, sonho de dez entre dez brasileiros, perdeu o equilíbrio, alimentou a ilusão de que vive um tormento e acabou criando esta realidade. Por quê?
Vaidade.
E não julguem antes de avaliar. Sim! Todas as vezes que fazemos algo pensando no que o outro vai achar, acabamos dando mais força a ele, isso é vaidade. A cada vez que queremos fazer tudo certinho, contrariando nossa natureza, é vaidade. Com isso, toda nossa energia entra em desequilíbrio, nosso cérebro acredita que o padrão de opinião do outro é mais importante e pronto! Surge mais um modelo de pensar equivocado, e a resposta é a desarmonia.
E na vida corporativa?
Aposto que você tem uma história de “eu era feliz e não sabia...”
Então, concentre-se no que realmente é sua opinião e baseada em seus valores. Tudo bem se errar, o erro foi seu.
Ah! Mas e se acertar... Que sensação maravilhosa de estar dentro de si. De perceber que tudo no mundo pode sucumbir, mas você estará ali, firme e do seu lado, bancando seus valores e enxergando suas verdades.
Seja seu parceiro, pense a respeito do que lhe faz bem.
Sabe aquele trabalho que realizamos mesmo quando estamos cansados, e continuamos pensando, produzindo, inovando dias a fio.
Esse é seu lugar. Tome posse dele.
Tudo tem um preço. O preço de ousar e o preço de temer.
Bom, já que vamos pagar, que tal escolhermos o que mais nos agrada?
A repercussão foi imensa. Eis que o técnico da seleção Brasileira de futebol, sonho de dez entre dez brasileiros, perdeu o equilíbrio, alimentou a ilusão de que vive um tormento e acabou criando esta realidade. Por quê?
Vaidade.
E não julguem antes de avaliar. Sim! Todas as vezes que fazemos algo pensando no que o outro vai achar, acabamos dando mais força a ele, isso é vaidade. A cada vez que queremos fazer tudo certinho, contrariando nossa natureza, é vaidade. Com isso, toda nossa energia entra em desequilíbrio, nosso cérebro acredita que o padrão de opinião do outro é mais importante e pronto! Surge mais um modelo de pensar equivocado, e a resposta é a desarmonia.
E na vida corporativa?
Aposto que você tem uma história de “eu era feliz e não sabia...”
Então, concentre-se no que realmente é sua opinião e baseada em seus valores. Tudo bem se errar, o erro foi seu.
Ah! Mas e se acertar... Que sensação maravilhosa de estar dentro de si. De perceber que tudo no mundo pode sucumbir, mas você estará ali, firme e do seu lado, bancando seus valores e enxergando suas verdades.
Seja seu parceiro, pense a respeito do que lhe faz bem.
Sabe aquele trabalho que realizamos mesmo quando estamos cansados, e continuamos pensando, produzindo, inovando dias a fio.
Esse é seu lugar. Tome posse dele.
Tudo tem um preço. O preço de ousar e o preço de temer.
Bom, já que vamos pagar, que tal escolhermos o que mais nos agrada?
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Sejam bem vindos!
Conheçam o Instituto Metamorphosys de Desenvolvimento Humano, uma empresa arrojada, com foco em resultados e apaixonada por pessoas...
Através de treinamentos comportamentais com caráter lúdico, sensibilizamos sua equipe e fazemos com que percebam o perigo do conforto profissional.
O mundo mudou e hoje ser bom é ruim. O bom mesmo é ser ótimo... E, com o passar do tempo deixamos de investir em nosso aprimoramento.
Formamos treinamentos para grupos operacionais, acompanhamos equipes de venda, participamos de lançamentos de produtos, fazemos eventos comeciais e treinamento a distância. Coaching e palestras motivacionais.
Reciclagem é investimento, aumenta a satisfação do público interno e otimiza os resultados.
A cada momento o mercado busca soluções. Uns adiam as decisões, outros, investem no capital humano. De qual grupo seu concorrente faz parte?
Pense nisso e conte conosco!
Através de treinamentos comportamentais com caráter lúdico, sensibilizamos sua equipe e fazemos com que percebam o perigo do conforto profissional.
O mundo mudou e hoje ser bom é ruim. O bom mesmo é ser ótimo... E, com o passar do tempo deixamos de investir em nosso aprimoramento.
Formamos treinamentos para grupos operacionais, acompanhamos equipes de venda, participamos de lançamentos de produtos, fazemos eventos comeciais e treinamento a distância. Coaching e palestras motivacionais.
Reciclagem é investimento, aumenta a satisfação do público interno e otimiza os resultados.
A cada momento o mercado busca soluções. Uns adiam as decisões, outros, investem no capital humano. De qual grupo seu concorrente faz parte?
Pense nisso e conte conosco!
As armadilhas que você cria
É muito comum observarmos pessoas que são "escolhidas" para um trabalho a mais, às vezes fora de sua área fim. Estão fazendo uma pesquisa para o chefe ou um projeto para diretoria... Isso é muito normal, demonstra que seu líder confia em seu trabalho.
Mas qual a armadilha?
Seu POSICIONAMENTO. E não é por acaso o destaque na palavra. Guarde este termo.
Por mais que esta atividade tome muito de seu tempo, não demonstre estar cansado, atolado ou ansioso. Não deixe que percebam esta imagem em você, caso contrário em uma oportunidade de promoção você será descartado já que envolverá mais trabalho. Pelo contrário, pegue trabalho extra, aquele que seu chefe não gosta de fazer. Seja útil. Faça tudo com tranqüilidade, mesmo que seja difícil, e torne-se então um profissional candidato à promoção.
Mas lembre-se: Jamais "mereça" a promoção. A Empresa não se importa com seu merecimento e sim com o que você agrega.
Quando acreditamos que merecemos criamos uma expectativa que pode não acontecer, o que destruirá sua motivação.
Use sua criatividade e busque novas soluções. O resultado com certeza virá.
E, por último, nem pense em estender suas férias. O mercado está reagindo de forma muito dinâmica e adaptando-se à mudanças rapidamente. Esse feriados prolongados são uma tentação para um longo período de descanso, emendando nas férias então...
Será o tempo suficiente para por em dúvida até que ponto você é necessário. .. Sem contar que com certeza algum colega irá enxergar em sua ausência a oportunidade de aparecer um pouco mais.
Abra o olho!
Mas qual a armadilha?
Seu POSICIONAMENTO. E não é por acaso o destaque na palavra. Guarde este termo.
Por mais que esta atividade tome muito de seu tempo, não demonstre estar cansado, atolado ou ansioso. Não deixe que percebam esta imagem em você, caso contrário em uma oportunidade de promoção você será descartado já que envolverá mais trabalho. Pelo contrário, pegue trabalho extra, aquele que seu chefe não gosta de fazer. Seja útil. Faça tudo com tranqüilidade, mesmo que seja difícil, e torne-se então um profissional candidato à promoção.
Mas lembre-se: Jamais "mereça" a promoção. A Empresa não se importa com seu merecimento e sim com o que você agrega.
Quando acreditamos que merecemos criamos uma expectativa que pode não acontecer, o que destruirá sua motivação.
Use sua criatividade e busque novas soluções. O resultado com certeza virá.
E, por último, nem pense em estender suas férias. O mercado está reagindo de forma muito dinâmica e adaptando-se à mudanças rapidamente. Esse feriados prolongados são uma tentação para um longo período de descanso, emendando nas férias então...
Será o tempo suficiente para por em dúvida até que ponto você é necessário. .. Sem contar que com certeza algum colega irá enxergar em sua ausência a oportunidade de aparecer um pouco mais.
Abra o olho!
terça-feira, 22 de junho de 2010
A cigarra e a formiga
O aquecimento global havia descontrolado as estações do ano. O trabalho da formiga estava indo por água abaixo. Já se falava no formigueiro que os tempos nunca foram tão difíceis. Milhares de parentes haviam morrido afogadas. Fracas e famintas resistiam menos a cada dia. Mas sabiam o que fazer: Sempre trabalhar. O resultado havia de chegar, sempre foi assim.
A cigarra aproveitava a chuva vespertina para cantar e cantar. Nunca esteve tão feliz. É certo que os tempos eram outros, mas com sua criatividade conseguiu inovar e trabalhando com o que gostava, arranjou um emprego num karaokê próximo a um jardim bem arborizado. Sugeriu ao proprietário que instalasse um sistema de captura de som, chamou toda a família e em troca de alimento para todos animava as tardes do local. Sua inovação transformou o velho bar em ponto turístico da região.
Moral da história:
1- Mesmo que a lenda confirme seus velhos modelos, o mundo muda.
2- É mais fácil o criativo trabalhar do que o escravo inovar.
Pense nisso!
A cigarra aproveitava a chuva vespertina para cantar e cantar. Nunca esteve tão feliz. É certo que os tempos eram outros, mas com sua criatividade conseguiu inovar e trabalhando com o que gostava, arranjou um emprego num karaokê próximo a um jardim bem arborizado. Sugeriu ao proprietário que instalasse um sistema de captura de som, chamou toda a família e em troca de alimento para todos animava as tardes do local. Sua inovação transformou o velho bar em ponto turístico da região.
Moral da história:
1- Mesmo que a lenda confirme seus velhos modelos, o mundo muda.
2- É mais fácil o criativo trabalhar do que o escravo inovar.
Pense nisso!
A euforia do futebol
A nação brasileira parece entrar em estado de catarse a cada quatro anos. Segundo Aristóteles, isso refere-se à purificação das almas por meio de uma descarga emocional provocada por um drama. Vale tudo para assistir aos jogos do Brasil na Copa do mundo. Pessoas se aglomeram em bares, ruas se fecham, repartições liberam seus funcionários. O consumo aumenta, o país se veste com as cores da seleção. E, de repente, todas as atenções se voltam para a vestimenta do técnico, a intenção do chute do zagueiro, o lance duvidoso. Todos compartilham dessa emoção e em um grito uníssono: Gol!
E a vida profissional?
O mundo mudou e ser bom agora é ruim, bom mesmo é ser ótimo. Não faz diferença quantos dias úteis existirão em Junho, o trabalho tem que ser feito.
Saia enquanto é tempo deste jogo de comadres. Enquanto você se vangloria de um voleio na trave, seu colega ao lado vibra com uma perfeita bicicleta, e marca mais um gol. Sem dúvida a zona de conforto pode acabar em cartão vermelho.
Devemos perceber que no mundo corporativo o campeonato acontece com pontos corridos. A continuidade dos resultados garante sua escalação. O que quer dizer que de nada adianta um belo número a cada temporada, é preciso superar sempre, dando uma finta nos sabotadores de nosso sucesso.
Quantas vezes tínhamos a situação resolvida, um cliente conquistado, e levamos um carrinho de nosso concorrente? E não adianta gritar banheira, já é tarde, o cliente se foi e com ele nossas oportunidades. E trate de agradecer, poderia ter sido uma chaleira, aquela jogada na qual o jogador, para debochar do adversário, trança as pernas, acertando na bola de pé trocado. Já pensou?
Portanto, vibre, torça, aproveite esse momento mágico. O momento de estar empregado. Afinal, nossa Copa do Mundo é do tamanho de nossa vida profissional.
E quem não quer ouvir seu nome na hora da escalação?
E a vida profissional?
O mundo mudou e ser bom agora é ruim, bom mesmo é ser ótimo. Não faz diferença quantos dias úteis existirão em Junho, o trabalho tem que ser feito.
Saia enquanto é tempo deste jogo de comadres. Enquanto você se vangloria de um voleio na trave, seu colega ao lado vibra com uma perfeita bicicleta, e marca mais um gol. Sem dúvida a zona de conforto pode acabar em cartão vermelho.
Devemos perceber que no mundo corporativo o campeonato acontece com pontos corridos. A continuidade dos resultados garante sua escalação. O que quer dizer que de nada adianta um belo número a cada temporada, é preciso superar sempre, dando uma finta nos sabotadores de nosso sucesso.
Quantas vezes tínhamos a situação resolvida, um cliente conquistado, e levamos um carrinho de nosso concorrente? E não adianta gritar banheira, já é tarde, o cliente se foi e com ele nossas oportunidades. E trate de agradecer, poderia ter sido uma chaleira, aquela jogada na qual o jogador, para debochar do adversário, trança as pernas, acertando na bola de pé trocado. Já pensou?
Portanto, vibre, torça, aproveite esse momento mágico. O momento de estar empregado. Afinal, nossa Copa do Mundo é do tamanho de nossa vida profissional.
E quem não quer ouvir seu nome na hora da escalação?
Motivação - Como mantê-la além do treinamento?
A cena já é bem conhecida. Praias paradisíacas, hotéis de luxo, reuniões, premiações e festas que atravessam a madrugada. As Convenções de empresas tornaram-se eventos de alta produção, investimentos milionários e um único objetivo: O de fazer o colaborador perceber que pode mais, e ainda, fazer com que queira poder mais, tarefa difícil.
Marcelo acordou cedo, tomou um banho caprichado, tirou as etiquetas da roupa nova e antes de sair ainda deu mais uma olhadinha no espelho. Finalmente, o dia da viagem para Angra, o encontro com os amigos, bebedeira, festas particulares no final da madrugada e o melhor, a justificativa perfeita para família, afinal, são compromissos do trabalho.
José assinou a última nota, tentou um desconto, sem sucesso. Já há muito a procura por aquele cerimonial havia aumentado e como havia fila de espera, o desconto era inviável. Pensou a respeito do que a equipe do endmarketing falou, tentando entender o que justificaria um custo tão elevado. Dessa forma teria que rever o orçamento par o segundo semestre. Fechou o notebook, suspirou e pediu que o motorista tirasse o carro, seguiriam então para Angra dos Reis.
Pedaços distintos da mesma história. Mas o que vem acontecendo? Qual o motivo dessa busca, qual a razão desses custos? Afinal, a motivação não faz parte das atribuições do colaborador?
Percebemos o valor que o capital humano tomou nos últimos anos. Hoje, diferente de grandes investimentos com tecnologia, maquinário ou mesmo ações no mercado aberto, o funcionário motivado e alinhado à visão da Companhia é o maior bem do mundo corporativo. Somente o indivíduo é capaz de inovar, de perceber e de multiplicar o conhecimento. Nunca se valorizou tanto o funcionário, que sabedor da situação, alimenta uma relação de troca com o empregador.
Durante o evento a empresa é maravilhosa, os pares são amigos e a meta é realizável. Porém, quando o profissional se depara com a rotina de seu trabalho, acaba se rendendo à zona de conforto, torna-se medíocre, subestima suas capacidades e aniquila seu potencial. Ao mesmo temo, outros se sobressaem em perseverança e dedicação. Superam objetivos, muitas vezes com capacidade intelectual inferior à dos demais. Buscam o algo a mais. Por quê?
A resposta está na auto-imagem. O indivíduo simplesmente não acredita em seu sucesso por que não se vê capaz de alcançá-lo. Possui uma imagem negativa de si, de suas potencialidades, sente-se inferior. E nesses casos, de nada adiantará programas de viagens e premiações, pois quando volta à rotina, retornam os velhos padrões.
Este é o desafio do novo RH. Aliar às necessidades de desempenho aos desafios do desenvolvimento humano. Resgatar de cada colaborador o que ele tem de melhor e fazê-los perceber que determinados padrões de consciência são paradigmas que propiciam a sabotagem de seus potenciais. Sensibilizá-los, orientá-los. Afinal, a viagem mais importante e de melhor resultado é a que fazemos para dentro nós. Lá estão as verdadeiras vontades, os verdadeiros saberes. Através deles, surgem o motivo para seguir, definição de motivação.
Até.
Marcelo acordou cedo, tomou um banho caprichado, tirou as etiquetas da roupa nova e antes de sair ainda deu mais uma olhadinha no espelho. Finalmente, o dia da viagem para Angra, o encontro com os amigos, bebedeira, festas particulares no final da madrugada e o melhor, a justificativa perfeita para família, afinal, são compromissos do trabalho.
José assinou a última nota, tentou um desconto, sem sucesso. Já há muito a procura por aquele cerimonial havia aumentado e como havia fila de espera, o desconto era inviável. Pensou a respeito do que a equipe do endmarketing falou, tentando entender o que justificaria um custo tão elevado. Dessa forma teria que rever o orçamento par o segundo semestre. Fechou o notebook, suspirou e pediu que o motorista tirasse o carro, seguiriam então para Angra dos Reis.
Pedaços distintos da mesma história. Mas o que vem acontecendo? Qual o motivo dessa busca, qual a razão desses custos? Afinal, a motivação não faz parte das atribuições do colaborador?
Percebemos o valor que o capital humano tomou nos últimos anos. Hoje, diferente de grandes investimentos com tecnologia, maquinário ou mesmo ações no mercado aberto, o funcionário motivado e alinhado à visão da Companhia é o maior bem do mundo corporativo. Somente o indivíduo é capaz de inovar, de perceber e de multiplicar o conhecimento. Nunca se valorizou tanto o funcionário, que sabedor da situação, alimenta uma relação de troca com o empregador.
Durante o evento a empresa é maravilhosa, os pares são amigos e a meta é realizável. Porém, quando o profissional se depara com a rotina de seu trabalho, acaba se rendendo à zona de conforto, torna-se medíocre, subestima suas capacidades e aniquila seu potencial. Ao mesmo temo, outros se sobressaem em perseverança e dedicação. Superam objetivos, muitas vezes com capacidade intelectual inferior à dos demais. Buscam o algo a mais. Por quê?
A resposta está na auto-imagem. O indivíduo simplesmente não acredita em seu sucesso por que não se vê capaz de alcançá-lo. Possui uma imagem negativa de si, de suas potencialidades, sente-se inferior. E nesses casos, de nada adiantará programas de viagens e premiações, pois quando volta à rotina, retornam os velhos padrões.
Este é o desafio do novo RH. Aliar às necessidades de desempenho aos desafios do desenvolvimento humano. Resgatar de cada colaborador o que ele tem de melhor e fazê-los perceber que determinados padrões de consciência são paradigmas que propiciam a sabotagem de seus potenciais. Sensibilizá-los, orientá-los. Afinal, a viagem mais importante e de melhor resultado é a que fazemos para dentro nós. Lá estão as verdadeiras vontades, os verdadeiros saberes. Através deles, surgem o motivo para seguir, definição de motivação.
Até.
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