quinta-feira, 29 de julho de 2010

Que mercado é esse?

O bom tornou-se sinônimo de mediocridade e, ao mesmo tempo, a disputa interna pelo desempenho reflete-se na rentabilidade das Companhias. Vivemos a era do superávit. Alcançar o objetivo tornou-se mínimo múltiplo comum.


Mas, se são apenas pessoas, até quando suas estruturas suportarão? Quero dizer, até onde um excelente líder é capaz de chegar?

Sim, capaz de abrir mão de qualidade de vida?

É claro que determinadas posições passam por um nível de estresse. Sem dúvida qualquer gerente pode perder uma noite de sono, uma data comemorativa... A questão é: Até que ponto poderá ceder?

Onde termina o pessoal e começa o profissional?

Qual deles terá mais valor?

Depende da pessoa? Não acredito... Até os mais individualistas precisam da autonomia de seu tempo, nem que seja para gastar em sua própria companhia.

Quando penso a esse respeito lembro-me de “turn over”, já que sempre haverá alguém “novinho em folha” para reposição.

E cada vez mais o padrão de qualidade e profissionalismo exigirá mais desprendimento.

E as empresas ficam mais enxutas e a oferta cresce a cada dia... Tem solução?

Sim e a resposta é bem piegas:

Amando o que faz.

Só quando trabalhamos com a alma somos capazes de viver em estado de produção. Qualquer momento é propício para uma solução, uma nova idéia...

E o mundo percebe, enviando oportunidades de desenvolvimento. O ciclo é positivo. Ficamos em alta.

Se mesmo assim formos desligados, quem se importa?

Afinal, conviver com quem não nos valoriza significa dizer para o mundo que valemos menos ...

O final da história você já sabe...

Seja Coaching de sua própria vida. Conheça suas competências e invistas nelas.

E o resto?

Não terá a menor importância.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Efeito Dunga: Você está no paraíso e só enxerga o inferno


A repercussão foi imensa. Eis que o técnico da seleção Brasileira de futebol, sonho de dez entre dez brasileiros, perdeu o equilíbrio, alimentou a ilusão de que vive um tormento e acabou criando esta realidade. Por quê?

Vaidade.

E não julguem antes de avaliar. Sim! Todas as vezes que fazemos algo pensando no que o outro vai achar, acabamos dando mais força a ele, isso é vaidade. A cada vez que queremos fazer tudo certinho, contrariando nossa natureza, é vaidade. Com isso, toda nossa energia entra em desequilíbrio, nosso cérebro acredita que o padrão de opinião do outro é mais importante e pronto! Surge mais um modelo de pensar equivocado, e a resposta é a desarmonia.

E na vida corporativa?

Aposto que você tem uma história de “eu era feliz e não sabia...”

Então, concentre-se no que realmente é sua opinião e baseada em seus valores. Tudo bem se errar, o erro foi seu.

Ah! Mas e se acertar... Que sensação maravilhosa de estar dentro de si. De perceber que tudo no mundo pode sucumbir, mas você estará ali, firme e do seu lado, bancando seus valores e enxergando suas verdades.

Seja seu parceiro, pense a respeito do que lhe faz bem.

Sabe aquele trabalho que realizamos mesmo quando estamos cansados, e continuamos pensando, produzindo, inovando dias a fio.

Esse é seu lugar. Tome posse dele.

Tudo tem um preço. O preço de ousar e o preço de temer.

Bom, já que vamos pagar, que tal escolhermos o que mais nos agrada?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sejam bem vindos!

Conheçam o Instituto Metamorphosys de Desenvolvimento Humano,  uma empresa arrojada, com foco em resultados e apaixonada por pessoas...
Através de treinamentos comportamentais com caráter lúdico, sensibilizamos sua equipe e fazemos com que percebam o perigo do conforto profissional.

O mundo mudou e hoje ser bom é ruim. O bom mesmo é ser ótimo... E,  com o passar do tempo deixamos de investir em nosso aprimoramento.


Formamos treinamentos para grupos operacionais, acompanhamos equipes de venda, participamos de lançamentos de produtos, fazemos eventos comeciais e treinamento a distância. Coaching e palestras motivacionais.


Reciclagem é investimento, aumenta a satisfação do público interno e otimiza os resultados.
A cada momento o mercado busca soluções. Uns adiam as decisões, outros, investem no capital humano. De qual grupo seu concorrente faz parte?

Pense nisso e conte conosco!